Pitaya
Família botânica: Cactaceae
Origem e dispersão: Nativa da América, da Martinica ou da Colômbia. Está distribuída por vários países americanos nos trópicos e subtrópicos, sendo comum no México. É uma planta que já era cultivada pelos Maias. O seu nome principal significa fruta escamosa.
Clima e solo: Pode ser cultivada de 0 até 1.800 m acima do nível do mar, desde que as temperaturas sejam em média de 18 a 26 oC, com chuvas de 1.200 a 1.500 mm/ano, mas se adapta também a climas mais secos.
Utilização: Seu consumo pode ser da polpa do fruto ao natural, como refresco, geleias e doces. Também é utilizada em medicina caseira, como tônico cardíaco. As sementes têm efeito laxante. Além do fruto, que tem efeito em gastrites, o talo e as flores são usados para problemas renais.
Análises mostram os seguintes dados médios para a pitaia-vermelha – frutos com até mais de meio quilo, 82% de água; 0,19-0,5 g de proteínas; 0,41 g de gorduras. A porcentagem de polpa pode variar de 50 a 65%. A casca tem mais de 4% de fibras e as sementes são ricas em ácidos graxos, linoleico – 48% e ácido linoleico – 1,5%.
Ainda pouco produzida e comercializada.
Minerais – 6-7,5 mg de cálcio;19-33 mg de fósforo; 0,4-0,60 mg de ferro; potássio – 20 mg; zinco – 250 mg.
Vitaminas – 0,16 mg de vitamina B1; 25-42 mg de vitamina C, e 0,2 mg de niacina(B3); vitamina E – 0,26 mg.
Fonte: http://www.todafruta.com.br/pitaya/